O planeta Terra funciona como um sistema complexo, com um delicado equilíbrio que sustenta a vida humana como a conhecemos. Por essa razão, o desequilíbrio energético vem prejudicando pessoas e espaços em todo o mundo.
As consequências da crise ambiental no mundo são cada vez mais visíveis e demandam a necessidade de informação e ações para enfrentar as mudanças climáticas.
Mas você sabe exatamente o que deve ser feito para frear o desequilíbrio energético? Continue a leitura e vem com a gente jogar luz nesse assunto!
Entendendo o desequilíbrio energético
O desequilíbrio energético está relacionado com a diferença entre a quantidade de energia do sol que chega ao planeta Terra e a quantidade de energia que ela emite de volta para o espaço.
A principal causa disso são as atividades humanas, principalmente a queima de combustíveis fósseis, o desmatamento e a agricultura intensiva.
Essas práticas aumentam a concentração de gases de efeito estufa na atmosfera e intensifica uma série de fenômenos ambientais e climáticos, que já são percebidos em diversas partes do mundo. Como:
- Aquecimento global;
- Desastres climáticos, como furacões, secas e inundações;
- Derretimento das calotas polares;
- Desregulação dos padrões climáticos;
- Impacto na biodiversidade, afetando ecossistemas e forçando animais a migrar ou se adaptar, o que pode causar a extinção de espécies.
Tudo isso ocorre porque a Terra passa a reter mais calor do que deveria e as consequências disso, como vimos, não são nada animadoras.
Como o desequilíbrio energético acontece?
Já sabemos que a atividade humana tem bastante impacto quando o assunto é desequilíbrio energético, mas sabia que existem três fatores específicos ocasionados por ela que contribuem ainda mais para isso?
Efeito estufa intensificado
Apesar de ser importante para a manutenção da vida na Terra, o efeito estufa precisa estar dentro de um padrão aceitável, ou seja, sem excesso de liberação de gases como dióxido de carbono (CO₂), metano (CH₄) e óxidos de nitrogênio (N₂O) na atmosfera.
Diminuição de albedo
O albedo, também chamado de capacidade de reflexão da luz solar, desempenha um papel importante no equilíbrio térmico do planeta porque determina quanto da energia e calor solar é refletida de volta para o espaço.
Assim, quanto mais superfícies escuras no planeta, como oceanos e terras sem gelo, maior a absorção de calor e desequilíbrio térmico, já que essas superfícies refletem menos luz solar.
Esse fenômeno é agravado pela perda de gelo nas regiões polares, causada pelo derretimento das calotas, o que reduz ainda mais o albedo e acelera o aquecimento global.
Mudanças no uso do solo
O processo acelerado de urbanização e o desmatamento contribuem para que as florestas absorvam menos gás carbônico (CO2), além de afetar diretamente a forma como a energia solar é absorvida e emitida.
Já que as áreas urbanas, com suas superfícies impermeáveis como concreto e asfalto, retêm mais calor do que as florestas, intensificando o efeito de ilhas de calor.
Como enfrentar o desequilíbrio energético?
Resolver o problema do desequilíbrio energético é uma tarefa difícil, mas o primeiro passo necessário para isso é a conscientização e colaboração social.
Governos, corporações, organizações e cidadãos precisam unir esforços para reconhecer e enfrentar essa crise.
Afinal, não basta estar ciente do problema, é necessário agir. Um bom ponto de partida para promover mudanças é adotar ações como:
Redução das emissões de gases poluentes
É preciso implementar regulamentações mais rígidas para a indústria e setores de alta emissão de poluentes, para que todos caminhem na direção de um futuro com menos impacto ambiental.
Outra ação importante é diminuir a pegada de carbono da população com mobilidade sustentável e consumo consciente.
Dessa forma, com pequenas mudanças no dia a dia, a gente consegue, juntos, fazer um mundo de diferença para o nosso planeta.
Preservação de ecossistemas
Preservar o meio ambiente é um ponto-chave para reduzir o desequilíbrio energético. Essa ação começa com a restauração de ecossistemas degradados, como florestas e manguezais, que desempenham um papel crucial na absorção de carbono.
Ações de incentivo ao reflorestamento também são importantes, pois as árvores têm papel vital na absorção de CO2.
O mesmo vale para a conservação dos oceanos, pois absorvem grandes quantidades de carbono e regulam o clima global.
Inovação tecnológica
A tecnologia é uma grande aliada na preservação do planeta. É necessário incentivar e divulgar pesquisas e o desenvolvimento de novas tecnologias para armazenamento de energia, captura de carbono e redução de impactos ambientais.
Também é uma ação consciente ampliar a eficiência energética no cotidiano, alguns passos simples como adotar o uso de iluminação LED, aproveitar a luz natural e adquirir eletrodomésticos eficientes são já um bom início para economizar energia e dinheiro, tudo isso enquanto ajudamos o planeta.
Transição para energias renováveis
Por fim, é essencial a mudança para fontes de energia renovável, com esforços para a ampliação da matriz energética brasileira, que atualmente é dependente da energia hidrelétrica.
Outras fontes de energia limpa e renovável como a energia solar e eólica também devem ser aproveitadas.
Essas fontes não apenas reduzem as emissões de gases de efeito estufa, o uso de energia limpa para empresas e indústrias e também para a comunidade, contribui diretamente para a geração de empregos e descentralização da produção de energia, fortalecendo a economia como um todo.
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